Ensinando
xixi e cocô no lugar certo
Fonte: Lord Cão
News - Edição n° 35 - Novembro/08
Ensinar o cachorro a fazer xixi e cocô
no lugar certo é uma das preocupações
mais freqüentes dos donos de cães. Entretanto,
o que muita gente não sabe é que existem diversos
motivos para o cão não fazer as necessidades
no local adequado. E, mais importante ainda, a maneira correta
de treinar o peludo depende do quê está causando
o problema.
Antes de mais nada é preciso entender que, para ter
sucesso no treinamento de cães, é essencial
saber como funciona a mente deles. O aprendizado dos cães
é baseado em associações, feitas por
meio de tentativas, erros e acertos. Uma associação
que gera um resultado positivo e prazeroso para o cachorro
fica fixada de forma intensa na memória, e tende a
ser repetida até se tornar um hábito. Por exemplo,
se ele ganhar um petisco todas as vezes que fizer xixi no
lugar certo, vai tentar acertar cada vez mais. De forma contrária,
uma associação que gera um resultado negativo
para o cachorro tende a ser abandonada e esquecida. É
por isso que o treinamento com recompensa (petisco, "muito
bem", brinquedo ou carinho) é muito mais produtivo
do que o treinamento com punição.
É importante frisar que a associação
só acontece como desejado se a causa e o efeito distarem
entre si de no máximo poucos segundos. Ou seja, só
adianta recompensar ou reclamar com o cão durante ou
logo imediatamente após o ato. Se passar mais tempo,
o cachorro fará a associação (positiva
ou negativa) com o próximo evento qualquer que vier
a seguir. Em outras palavras, não adianta nada, absolutamente
nada o dono brigar com o cachorro quando chega em casa e encontra
um xixi no lugar errado. O cachorro vai associar a bronca
com a chegada do dono e não com o xixi no tapete.
Nesse ponto do texto algumas pessoas podem estar pensando:
"O meu cachorro sabe quando agiu errado, pois ele faz
cara de culpa". Ou então: "O meu cachorro
faz isso de propósito, para se vingar de mim".
Nenhuma dessas afirmações é verdade.
Em primeiro lugar porque os cães não têm
noção de certo e errado, eles fazem o que fazem
baseados em seus instintos. E em segundo lugar porque as emoções
dos cães são muito mais básicas do que
as nossas. Sendo assim, é correto afirmar que os cães
sentem medo, dor (física ou emocional), lealdade e
respeito, por exemplo. Mas não é certo dizer
que eles demonstram sentimentos complexos (e na maioria das
vezes negativos), como ciúme, culpa e vingança,
tão típicos dos humanos.
O que é interpretado como culpa, na verdade é
submissão, o cão simplesmente reage àquela
postura do dono. O cachorro percebe quando o dono está
com raiva e sabe que isso significa uma baita bronca, então
tenta (inutilmente, tadinho) aplacar a ira do dono com uma
postura submissa. Os cães são incrivelmente
inteligentes, da maneira deles (é complicado comparar
inteligências entre espécies diferentes). Eles
aprendem a "ler" os humanos muito melhor do que
nós mesmos sabemos, porque eles são bastante
observadores. Diversos pequenos sinais que fazemos automaticamente,
como franzir a testa e cerrar os punhos quando estamos com
raiva, são um letreiro em neon para os cães.
Eles aprendem em pouco tempo a associar os nossos gestos,
posturas corporais e expressões faciais com as atitudes
que tomamos em seguida, e simplesmente reagem de acordo.
De forma similar, a tão erroneamente famosa vingança
é na realidade estresse ou dominância. As pessoas
tendem a interpretar as reações dos bichos com
base nos comportamentos dos humanos, e isso ocasiona uma abordagem
completamente equivocada para o problema, causando frustração
e desgastando o relacionamento entre o dono e o animal. Aquele
xixi fora do lugar pode indicar que o peludo tem Ansiedade
de Separação ou até que ele se acha o
dono do pedaço. Sendo assim, vamos subdividir o assunto
"xixi e cocô" em etapas e trabalhar cada uma
delas individualmente, logo a seguir.
• XIXI DE FILHOTE
Um filhote de cachorro, assim como um bebê humano,
não consegue segurar o xixi na bexiga e nem o cocô
no intestino. Quando necessário, o organismo simplesmente
libera o que tem de ser liberado, na hora que for. Para alívio
dos donos, um filhote aprende muito mais rápido do
que um bebê. Quando o filhote tem em média 6
meses de idade, ele normalmente já tem controle sobre
as funções da bexiga e do intestino, ou seja,
ele já percebe quando está "apertado"
e precisando ir ao banheiro. Antes disso, alternadamente acertar
e errar o local do xixi e do cocô é comum e faz
parte do processo natural de aprendizagem para um filhote.
A maneira mais rápida de fazer com que um filhote guarde
direitinho na memória onde é o local correto
para fazer as necessidades é estar com ele o tempo
todo. Essa é a regra mais importante quando se tem
um filhote em casa: vigilância constante. Assim é
possível evitar objetos roídos e xixis nos locais
errados. Ninguém deixa uma criança pequena sozinha
sem supervisão, deixa? Da mesma forma, um filhote nunca
deveria ficar sozinho em locais onde ele possa se machucar
e/ou estragar alguma coisa.
Quando o pequeno não puder ser vigiado por qualquer
intervalo de tempo que seja, ele deverá ser colocado
numa área segura (à prova de filhotes), ventilada,
cercada e com boa parte do piso forrada com o mesmo material
que o filhote deverá aprender a usar como banheiro
(jornal, tapete higiênico, areia sanitária, etc.).
Nessa área, o peludo deve ter sombra, proteção
contra o vento, água limpa, uma caminha, muitos brinquedos
e algumas coisas para roer. À medida em que ele for
crescendo, o espaço reservado para o banheiro deverá
ser reduzido aos poucos até um limite adequado ao porte
do cão (é melhor sobrar do que faltar). O peludo
nunca deve levar bronca nem ficar de castigo nessa área.
Se o dono (ou alguém da casa) se mantiver sempre atento
a tudo o que o filhote estiver fazendo, ele vai poder levar
o pequeno ao lugar adequado logo quando começar a "dança"
típica do xixi e cocô. A não ser quando
estão realmente muito "apertados", os cães
sempre são umas voltinhas e umas cheiradinhas no chão
antes de fazer as necessidades. Prestando atenção
a esses sinais, o dono poderá levar o filhote a tempo
para o local correto, lembrando de recompensá-lo pelo
acerto com um petisco e um cafuné.
Além da "dança", outra dica é
que os cães possuem um relógio biológico
muito preciso e, sendo animais de rotina, preferem fazer tudo
sempre nos mesmos horários. Os filhotes têm a
bexiga pequenininha e, portanto, a quantidade de xixi que
cabe lá dentro é mínima, por isso eles
precisam se aliviar mais vezes do que os adultos. Mas, como
regra geral, os cães fazem as necessidades num prazo
de até 90 minutos depois de acordar, depois de comer
e depois de se exercitar/brincar. Esses são os horários
mais críticos, nos quais a vigilância deve ser
rigorosa.
Vale lembrar mais uma vez que o importante é focar
nos acertos e não nos erros. Se (e somente se) o dono
pegar o filhote no flagra fazendo no lugar errado, ele pode
falar "não, aí não", pegar
o pequeno no colo e levá-lo para o local correto. Nesse
local, o peludo deve então ser estimulado a continuar
de onde parou, por meio de um tom de voz suave. Caso saia
nem que seja um tiquinho de xixi ou de cocô, o filhote
deve ser recompensado com muita festa.
• XIXI DE ESTRESSE
O mesmo problema do xixi de filhote pode acontecer também
em cães mais velhos que já tinham até
aprendido a fazer as necessidades no local correto, mas que
de uma hora para outra estão passando por um estresse
muito grande em suas vidas. Exemplos típicos são:
mudança de casa, chegada de um outro animal, chegada
de um bebê, ausência prolongada de um dos donos,
etc.
Dependendo do cão, até a mais suave mudança
na rotina pode ser suficiente para desencadear um retrocesso
no aprendizado. A forma de se lidar com isso é retomando
o treinamento básico e voltando a supervisionar o cachorro
como se ele fosse um filhote. Eliminar ou pelo menos reduzir
ao máximo a causa do estresse também ajuda.
Se o dono investir no treinamento, normalmente o peludo não
demora muito para retornar aos seus hábitos normais.
• XIXI DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO
Esse é um outro tipo de xixi também causado
por estresse. A diferença fundamental é que,
nesse caso, o estresse não é uma situação
isolada, e sim um fato constante na vida do pobre cachorro.
Um peludo que acompanha o dono por todos os cantos da casa,
como uma sombra, e que vive querendo colo o tempo todo, sofre
muito quando precisa ficar sozinho. Ao contrário do
que muita gente pensa, viver grudado nos donos não
é nada saudável para o bicho, que pode terminar
desenvolvendo Ansiedade de Separação.
Os cachorros que apresentam esse problema sofrem horrores
sempre que os donos precisam se ausentar, seja por um dia
inteiro ou por apenas alguns minutos (por não terem
noção de tempo, eles não percebem a diferença).
Os sintomas variam desde pequenos choramingos a verdadeiros
escândalos sonoros, por vezes acompanhados de destruição
da casa ou de si mesmos (lamber-se sem parar até causar
feridas) e de muitos xixis nos lugares errados.
Um peludo com Ansiedade de Separação tem certeza
absoluta de que o apocalipse está próximo e
que se ele não fizer alguma coisa, e logo, o dono nunca
mais vai conseguir resgatá-lo naquele labirinto de
cômodos sem fim. Com esse intuito em mente, o coitado
procura os lugares que sabe que o dono costuma freqüentar
bastante, como o quarto ou a sala, torcendo para encontrar
lá um xixi-recado do dono dizendo "volto já".
Como não encontra nada, o peludo resolve deixar o seu
próprio xixi-recado dizendo "não esqueça
de mim". Então ele segue fazendo xixi no maior
número de lugares possível, na esperança
de que o dono consiga encontrá-lo assim que voltar.
A maneira de abordar esse problema é ensinando ao
cachorro que às vezes ele vai precisar ficar sozinho,
e que o mundo não vai se acabar por causa disso. O
dono deve começar deixando o peludo sozinho por alguns
poucos minutos e ir aumentando gradativamente até chegar
em horas, mas sempre disponibilizando muitos brinquedos e
ossos para entreter o cachorro. Jogos do tipo "esconder
o petisco" são excelentes e o dono pode também
guardar alguns brinquedos especiais para entregar somente
nessas ocasiões. O treinamento deve ter início
com o dono ainda em casa, mas em hipótese alguma o
cachorro deve receber atenção se começar
a fazer escândalo.
• XIXI DE SUBMISSÃO
Esse tipo de problema é comum em cães jovens
e/ou inseguros, e se apresenta como aquele xixi que o cachorro
faz quando vê alguém de quem gosta e respeita
muito. Às vezes a demonstração é
de forma eufórica, com excesso de entusiasmo. Às
vezes é bastante comedida, com excesso de formalidade.
De um jeito ou de outro, esse tipo de xixi é um gesto
de submissão muito cordial no mundo dos cães,
uma comprovação dos bons modos ensinados na
escola de etiqueta canina. Em outras palavras, é um
sinal de que o cachorro aceita a liderança da pessoa
em questão.
Normalmente esse tipo de comportamento vai diminuindo aos
poucos até acabar por completo, à medida que
o peludo vai crescendo e sentindo mais confiança em
si mesmo e no novo ambiente. A melhor maneira de lidar com
isso é simplesmente ignorando o fato, sem brigar e
também sem tentar confortar o cachorro dizendo coisas
do tipo "está tudo bem".
Os cães muito inseguros às vezes sentem medo
quando alguém se aproxima deles, e o medo é
uma das causas do xixi de submissão. Para evitar isso,
o ideal é deixar o peludo no cantinho dele sossegado
e esperar que ele próprio tome a iniciativa de se aproximar.
Quando isso acontecer, a pessoa não deve fazer movimentos
bruscos, deve se abaixar para ficar menos intimidadora, não
deve olhar a cachorro diretamente nos olhos e deve procurar
falar com ele num tom de voz calmo.
Assim que o peludo tiver tomado as vacinas e estiver liberado
pelo veterinário para sair na rua, é fundamental
começar a passear com ele, inicialmente em locais bem
calmos, para que ele possa conhecer novos lugares, pessoas
de todos os tipos, outros animais, sons, cheiros e superfícies
os mais variados possíveis. Isso é um excelente
exercício para aumentar a autoconfiança, além
de ser extremamente necessário para a saúde
física e mental de todo e qualquer cachorro.
• XIXI DE MARCAÇÃO DE TERRITÓRIO
Quando um cachorro entra na adolescência, por volta
dos 8 meses de idade, ele pode começar a desafiar os
donos e a infringir as regras, exatamente como fazem alguns
adolescentes humanos. E não há forma melhor
de se rebelar do que desrespeitar a hierarquia vigente, correto?
Para um cão isso significa, dentre outras coisas, marcar
território dentro de casa, ou seja, fazer xixi e cocô
em cantos estratégicos e bem visíveis. Funciona
como aquela pichação do tipo "eu estive
aqui".
A adolescência é marcada pelo afloramento dos
hormônios e também coincide com a época
em que o peludo começa a fazer xixi com a pata levantada.
Os cães que marcam território têm a habilidade
de guardar uma parcela do xixi no "tanque" reserva.
O xixi de necessidade fisiológica é diferente
do xixi de marcação de território. O
de necessidade fisiológica é liberado de uma
vez só, com intervalos grandes entre um e outro. O
de marcação de território é liberado
muitas vezes, com intervalos curtos entre um e outro, objetivando
abranger o maior número de lugares possível.
A marcação de território é mais
comum nos machos, mas as fêmeas também podem
apresentar esse comportamento, algumas até de pata
levantada, igualzinho aos machos.
Para resolver esse problema, é preciso antes de tudo
que o dono mostre quem é que manda na casa (claro que
não é o cachorro!). O peludo precisa entender
que só quem tem direito de marcar território
dentro de casa é o dono, pois é o território
dele. Isso é obtido através de um conjunto de
fatores, dentre eles treinar comandos de obediência
(senta, deita, fica, junto, etc.), para que o cão possa
obedecer sempre antes de ganhar qualquer coisa (comida, carinho,
passeio, etc.).
Outro ponto importante é que tudo, absolutamente tudo
o que diz respeito aos humanos precisa obedecer às
três regrinhas básicas da hierarquia: "Eu
ganho primeiro", "Eu vou na frente" e "Eu
fico mais alto". Em outras palavras, significa que sempre
os humanos comem primeiro, andam na frente, sentam e deitam
em posições mais altas. Dividir esses privilégios
com o cachorro significa dividir o poder da liderança
também, incluindo todas as conseqüências
decorrentes disso.
Uma alternativa que pode ajudar bastante no problema da marcação
de território é a castração. Ao
contrário do que muitos pensam, essa cirurgia traz
inúmeros benefícios para a saúde e para
o comportamento do cachorro, tanto para o macho quanto para
a fêmea. Os animais castrados têm menos chances
de desenvolver certos tipos de câncer, costumam ser
menos agressivos, brigam menos com outros cães e vivem
mais.
• XIXI DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Da mesma forma que acontece com nós humanos, alguns
cães quando chegam na terceira idade passam a sofrer
de incontinência urinária. Nesse caso não
há muito o que fazer, pois não é culpa
do cachorro nem é um problema para o qual ele possa
ser treinado. É preciso ter muita paciência com
o peludo e é necessário aceitar que a incontinência
pode fazer parte do processo natural de envelhecimento do
companheiro canino. O recomendável é tornar
a vida do cão a mais agradável possível,
sempre disponibilizando uma superfície absorvente para
ele dormir em cima.
Outra causa para a incontinência, apesar de rara, pode
acontecer em certas fêmeas castradas, caso haja alguma
aderência na parede da bexiga. À critério
do veterinário, essas fêmeas podem ser medicadas
com hormônios para amenizar o problema, mas em geral
a maneira de lidar com o assunto é a mesma que no caso
da incontinência por idade.
• XIXI POR OUTROS MOTIVOS
Quando o cachorro começa a fazer xixi ou cocô
no lugar errado de uma hora para outra (o fator "de uma
hora para outra" é muito importante para avaliar
corretamente a situação), e o problema não
se enquadra em nenhuma das opções acima, pode
ser então um sinal de que alguma coisa está
errada. Um cachorro que pára de fazer as necessidades
também merece atenção. Um dos primeiros
sintomas de problemas de saúde é uma mudança
brusca no comportamento rotineiro. Nesses casos é importante
levar o peludo o quanto antes ao veterinário, para
que sejam feitos os exames necessários.
Alguns outros motivos podem vir a dificultar muito o treinamento
de xixi e cocô. Quando o filhote é retirado muito
cedo da companhia da mãe e dos irmãos, por exemplo.
Para aprender as regras caninas, incluindo as noções
básicas de higiene, um filhote precisa permanecer na
ninhada até completar pelo menos 7 ou 8 semanas de
vida, ou seja, 50 a 60 dias. Outro exemplo é quando
a própria cadela não aprendeu as regras e, portanto,
não sabe passá-las para os filhotes. Por isso
é tão importante ver as condições
de higiene nas quais os filhotes nasceram e foram criados.
Além desses aspectos, vale mencionar também
que certas raças simplesmente demoram mais do que outras
para aprender onde fica o banheiro.
Independe do que estiver causando o xixi ou cocô no
lugar errado, é importante limpar esses locais muito
bem, para minimizar as chances de reincidência causada
por cheirinhos antigos. Os produtos normalmente encontrados
em pet shops são suficientes até o limite do
nosso olfato, mas estão longe de eliminar os odores
para o apuradíssimo olfato dos cachorros. Uma analogia
interessante é se uma pessoa suada resolvesse colocar
perfume por cima, sem antes tomar um bom banho. Seria possível
sentir o cheiro do suor misturado ao cheiro do perfume, não
é mesmo? Raciocínio idêntico pode ser
aplicado quando desinfetantes, água sanitária,
vinagre ou similares são usados para limpar os locais
errados onde o peludo fez as necessidades. Todos esses produtos
apenas encobrem os odores, sem no entanto removê-los.
Por causa disso, o cachorro volta a fazer xixi e cocô
nesses mesmos lugares, guiado pelos cheiros dos xixis e cocôs
antigos que continuam lá.
Para eliminar completamente os cheirinhos de urina e fezes
dos lugares impróprios, a solução é
usar removedores de odores à base de bactérias
inofensivas (exemplo: Enzilimp) ou de enzimas (exemplo: Premium
da Mundo Animal). Esses produtos funcionam porque destroem
as moléculas que causam os odores, eliminando-os por
completo. Os locais se tornam novamente neutros, ou seja,
sem cheiros que atraiam o peludo a voltar lá. Para
aumentar ainda mais a eficácia do processo, o ideal
é aplicar em seguida um repelente do tipo líquido
(exemplo: Repell Pet) ou do tipo granulado se for numa área
externa com plantas (exemplo: No Dog & No Cat da Minato).
O repelente fará os locais neutros serem desagradáveis
para o cachorro. Todas as marcas citadas podem ser encontradas
à venda no site da BitCão (http://www.bitcao.com.
br), a loja virtual da Lord Cão - Treinamento de
Cães (http://www.lordcao.
com.br).
Sandra Régia - 2008
Treinadora Especialista em Comportamento Canino
Lord Cão - Treinamento de Cães Ltda.
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